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 DICAS

QUER SABER UM POUQUINHO MAIS SOBRE MÚSICA ELETRÔNICA? #VEM (COM A )GENTE!

Sabe quando você entra naquela famosa roda de conversa musical sem saber nada? Pior que peixe fora d´água? E se o assunto por música eletrônica?Vish…

Se tiver um dj no meio aí ferrou tudo! O assunto tem uma pegada de conversa russa, grega e chinesa!

Mas o REMIXA vai resolver grande parte desse problema! Aline Mourad, Fernanda Mei-ko e Thiago Mota deram uma remixada no texto originalmente publicado no Portal Oba-Oba pra te ajudar!

Imprima esse post e seja feliz! E obviamente, caso queira aprofundar-se no assunto, pesquise bastante, ouça bastante e divirta-se bastante também!

ABLETON – Uma empresa alemã fabricante de softwares de áudio. Normalmente usa-se o nome para referir ao Live, software sequenciador usado pelos DJs nas apresentações ao vivo e para fazer arranjos em suas músicas.

ACID HOUSE – nasceu na onda do Ecstasy e é uma house music com sons mais psicodélicos e que fazem a pessoa viajar. Depois da acid house vários movimentos dentro da música eletrônica aconteceram como as raves exemplo.

ADE – ou Amsterdam Dance Event é a principal conferência de música eletrônica da Europa e do mundo. Acontece em Amsterdam no final do mês de outubro.

AFTER-HOUR – festa que começa após o horário normal das outras casas, geralmente por volta de cinco da manhã.

ALBUM – o mesmo que LP, um vinil de 12” com várias faixas.

AMBIENT – tipo de música adequada para ter ao fundo em qualquer ambiente, seja bar ou festa. Não é do tipo de música para dançar, só para ficar de fundo mesmo. Termo macro para diversos gêneros como downbeats, afluentes do jazz e do funk, bossa nova, experimentalismos e nu wave (e sua recente variação, chillwave).

B2B – Ou back 2 back. Hoje normalmente referido a um set feito a quatro ou mais mãos, sem o formato de batalha. Também referido no hip hop (hoje em desuso) como o formato de scratching em que se utilizam dois discos para construir sonoridade (desambiguação de beat construction).

BACKSPIN – sabe quando o DJ dá aquela rodada no vinil e faz aquele barulho de disco riscando? Então, é o backspin, o movimento de girar o disco em direção contrária para fazer uma mixagem diferente.

BACKSTAGE – os bastidores do babado.

BATE-CABELO – também conhecido como tribal house. House mais comercial com vocais femininos como os de Mariah Carey, Whitney Houston, etc. Tocada geralmente nos clubs GLS

BEAT CONSTRUCTION – Mesmo que “B2B”, porém usualmente pouco utilizado para não haver confusão com o beat constructor, famoso disco entre os DJs de performance pelas suas faixas de beats e vinhetas utilizadas para scratching. Muitos chamam o disco de “constructor” também por este motivo.

BOLACHA – Gíria clássica para disco de vinil, ou mesmo para qualquer mídia redondinha e saborosa, hoje em tempos de CDs.

BOOKER – pessoa responsável em agendar datas para os DJs.

BROSTEP – Pejoração comumente usada pelos amantes mais fiéias às raízes do dubstep para designar sons que utilizam a base do dubstep/2-step mas distoam do som grave e obscurantista, normalmente apenas usando modulações “por diversão” e com tendência ao electro. A frequente polêmica com Skrillex reside no fato de ser um difusor do que se pode chamar de brostep.

BPM – sigla de Batidas Por Minuto.

BREAKBEAT – sons com batidas quebradas onde se englobam, por exemplo, o drum n’ bass e o trip hop.

CASE – a mala onde os DJs levam seus vinis ou CD’s

CDJ – é a linha de pick-ups com CD’s da Pioneer com pitch (veja abaixo).

CHART – a lista com as músicas favoritas de um DJ, rádio ou club. Pode ser também chamada de outros nomes, como top 10, por exemplo.

CHICAGO – cidade nos EUA berço da house music, especialmente do movimento garage.

CHILL IN – o famoso esquenta.

CHILL OUT – a palavra significa relaxar, ou seja, uma música mais calma geralmente para ser ouvida depois de uma noitada.

COMPLEXTRO – Inicialmente uma pejoração sobre o que até então chamava-se simplesmente de choppy electro, esta variação do hard electro francês menos rasgado e mais repleto de elementos tonais, geralmente quebrados entre si. Há quem chame no exterior de brazilian electro graças à onda de artistas que difundiram o gênero, quase todos brasileiros.

CROCANTE – usualmente usado por DJs para falar que determinada “bolacha” possui uma sonoridade deliciosa na pista, ou para falar de sons que têm uma sonoridade “crocante” (dotada de graves e efeitos rasgantes e suntuosos).

CROSSFADER – controle que existe na maioria dos mixers profissionais para diminuir ou aumentar o volume das músicas permitindo assim que uma acabe se fundindo com a outra, que vai sumindo levemente.

CUBASE – Software de sequenciamento e produção criado pela Steinberg é tido como a “linha de base” do Nuendo, software principal da empresa, porém por conta do ótimo motor de áudio é amplamente utilizado por muitos até o processo final.

CUE – botão que marca o início da mixagem, onde o DJ marca a batida. Ele permite que o DJ volte quantas vezes forem necessárias para o mesmo ponto caso tenha errado.

DANCE MUSIC – O termo dance music surgiu para englobar todo estilo musical ágil e possível de levar para clubs e pistas de dança, e por englobar entende-se independente de gênero. No entanto, o termo tornou-se amplamente utilizado para caracterizar a música eletrönica dançante, especialmente a house music com BPM acima de 135 BPM e dotada de certa psicodelia. Partindo deste significado, surgem rótulos como o eurodance e o dance latino, dance music criada nestas regiões mas que influenciaram produtores com todo um estilo, herdados respectivamente pelo trance e pelo tribal house e tech house.

DEEP HOUSE – house music com sons mais puxados pro jazzy, com BPM mais baixo e influências de disco.

DEMF – ou Detroit Electronic Music Festival o maior festival de música eletrônica que rola em Detroit desde 2000.

DETROIT – cidade americana onde nasceu o techno.

DISCO – estilo de música dos anos 70 com bastante ritmo e influenciada principalmente pelo som negro. A house music nasceu da disco music.

DOWNTEMPO – estilo musical com ritmo bem lento. Derivado do Ambient

DRUM N’ BASS – traduzindo ao pé da letra é bateria e baixo. O estilo DnB em BPM bem alto, por volta de 170 BPM’s, onde os principais elementos são as batidas e som forte e grave do baixo, com influências de hip-hop, funk, dub, rock, etc.

DUB – originado na Jamaica, o dub era no começo apenas uma forma de remixar músicas de reggae, tirando os vocais e valorizando baixo e bateria. Acabou que suas bases foram usadas em outros estilos de música eletrônica e também no hip-hop. Hoje é um estilo musical.

DUBSTEP – estilo musical recente (surgiu em Londres há alguns anos apenas) tem sua origem de estilo no dub e é marcado por uso intenso de sub-graves, composição inconstante, criação de texturas melancólicas e temas geralmente obscuros.

DUTCH– Quase um tribal, porém cheio de elementos agudos por vezes, irritante.

EBM – Electronic Body Music surgiu na Bélgica entre os anos de 85 e 88 e é um electro bem mais pesado. Por conta de seu peso no baixo e na batida eletrônica é conhecido também como Industrial.

ELECTRO – gênero de música eletrônica que tem como principal característica o uso da bateria eletrônica, sintetizadores e samplers. Quase não tem vocais e, quando eles existem, geralmente são distorcidos por vocoders (veja abaixo) ou talk boxes.

EP – sigla para Extended Play. São os vinis que os DJs tocam geralmente com poucas faixas ou apenas duas maxifaixas, uma de cada lado do disco.

EXPERIMENTAL – um som de vanguarda, como o próprio nome já diz, um experimento que busca novas sonoridades da música eletrônica.

FAKE – Os famosos ‘’quem’’ que fingem ser dj´s. Ex. Ex-Bbb´s, subcelebridades e artistas falidos.

FEATURING – é a participação de um artista convidado na produção de uma nova faixa. Por exemplo: Phonique feat Erlend Oye – For the time being

FIDGET – Termo inicialmente pejorativo que transcreve uma mistura entre o glitch, o jackin e o electro house, criando uma sonoridade ao mesmo tempo grave, rasgada e swingada. Hoje os artistas usualmente tachados pelo fidget encontram-se pendendo para um dos três gêneros e também pelo UK garage.

FUNKTION-ONE – o sistema de som de maior qualidade atualmente. Alguns clubs em São Paulo – como D-Edge e Hot Hot – já usam esse sistema.

FRUITY LOOPS – Ou FL, software de sequenciamento e produção da Image-line muito popular por sua praticidade para começar a trabalhar. Usualmente tido (erroneamente) como um software para principiantes, mas ótima ferramenta nas mãos de profissionais dedicados.

GABBA – techno com batidas muito aceleradas e pesadas como o punk rock. Os BPM’s podem chegar de 200 a 400. Para se ter uma idéia, a house music trabalha em, mais ou menos, 120 BPM’s

GARAGE – subestilo da house music criado em Nova York, menos comercial e com vocais mais enxutos. Há a variação chamada UK garage, advinda de Bristol ou Dresden, que flerta com o breakbeat e sonoridades mais escuras. Vale lembrar que grande parte da influëncia do garage reside na soul music dos anos 60, refletindo-se especialmente nas baterias e vozes.

GIG – o evento onde o DJ se apresenta, como festa fechada, club, festival, etc.

GLITCH – Gênero caracterizado especialmente pelos graves rasgados, normalmente “chainsaw” (vide acima) e uma acústica voltada para agudos e sons “perturbadores”. Derivam deste estilo conceitos usados no minimal, fidget, dubstep e mais recentemente, glitch hop (que é a especificação de algo que antes era tido como experimental dentro do trip hop).

GOA TRANCE – um dos subestilos do trance criado em Goa, na Índia. Mistura de electro com as batidas repetitivas do trance.

GRIME – recentemente promovido a gênero, refere-se a um estilo musical que recorre a influências fantasmagóricas e sombrias, influenciadas por trilhas de terror e suspense e resultando em um som pesado e cadavérico. Usualmente flertado com a cultura dubstep e “hops” em geral.

GROOVE – é a famosa pegada, a alma da música. Aquelas batidas que não deixam você ficar quieto na pista.

HOUSE MUSIC – o estilo preferido das pistas de dança. Surgiu em Chicago no final dos anos 80. Pode-se dizer que é um upgrade da disco music e que influenciou os gêneros que surgiram depois.

IDM – sigla para Inteligent Dance Music. Como o próprio nome já diz, é um rótulo que foi criado para definir as músicas feitas pra pista, mas um toque mais inteligente, criativo e inovador.

JACKIN – Junto com o movimento garage de chicago, o gênero de house music mais antigo e até hoje vigente, inclusive paternalizando outras vertentes importantes como o hardcore house/techno. É marcado pelos grooves bastante funkeados, e batidas 4/4 com médios e agudos bem sincopados e linhas de baixo soturnas.

JUNGLE – ritmo surgido em Londres em 1989 com batidas que vão de 140 a 170 BPM’s‘. Muitas pessoas dizem que não existem diferenças entre o jungle e o drum n’bass.

LABEL – também conhecido como selo, são as empresas que lançam os discos no mercado como por exemplo Sony Music, Virgin, Hot Creations.

LIGHT JOCKEY – o famoso iluminador, que controla as luzes do club. O homem responsável por dar todo o clima na pista, além do DJ claro! 😉

LINE-UP – é a famosa lista com a ordem de entrada dos DJs e lives.

LIVE ACT OU LIVE P.A. – quando um artista se apresenta como live act ou live P.A. significa que ele fará sua atuação ao vivo. A sigla P.A. significa public appearance, ou seja, aparição em público.

LOGIC PRO – software onde os DJs produzem suas músicas. Criado originalmente pela Emagic, ele foi adquirido pela Apple e roda apenas em sua plataforma OS.

LOOP – samplers repetidos de forma circular

LOUNGE – além de ser sala de estar em inglês, é um estilo de músicas para lounges, bares, mas sem muita preocupação com a dança.

MANAGER – o agente. A pessoa responsável por vender datas para os artistas

MIDI – sigla que significa Musical Interface for Digital Instruments, um sintetizador que trabalha em vários softwares como Ableton, Logic, Pro Tools, etc.

MINIMAL – estilo de música com poucos sons e ritmos repetitivos, buscando uma referência sonora mais psicoacústica.

MIXER – o aparelho que faz a junção das músicas. É no mixer que a magia acontece. Ou a decepção, no caso do DJ não ter idéia do que está fazendo.

MK-2 – são os famosos toca-discos da Technics usadas no mundo inteiro.

MOOG – um sintetizador criado por Robert Moog, muito usado por diversos artistas. O nome também é usado como termo para denominar sintetizadores analógicos.

PICK-UPS – os queridos e amados toca-discos ❤

PITCH – é o controle que o DJ usa para alterar o BPM da música para ser feita a sincronia na mixagem entre uma e outra. O DJ pode deixar o ritmo mais rápido ou devagar com esse controle para que tudo se encaixe. Quando o DJ “samba” é porque não soube controlar o pitch corretamente.

PLAYLIST – é a seleção dos discos mais tocados por um DJ, quer dizer, seu hit parade particular.

PROGRESSIVE – ritmo musical mais melódico e psicodélico. Pode ser encaixado em outros estilos como o house, o trance, etc. Nasceu no Reino Unido e tem batidas simples, evolutivas, com bases de percussão, dubs e samples de pop e músicas exóticas.

PRO TOOLS – Software de produção e sequenciamento de áudio tradicional da Digidesign, é agraciado por muitos produtores e engenheiros como uma das suítes mais completas de áudio, especialmente pela qualidade final de processamento e boas ferramentas de masterização.

PSYTRANCE – o subestilo do trance com batidas mais psicodélicas e entre 135 e 165 BPM’s, ou seja, mais rápida. Originou-se a partir do Goa trance no final dos anos 80.

RADIO EDIT – geralmente, nas rádios as músicas não podem ser muito longas, por isso existem essas edições para serem encaixadas sem problemas na programação.

REASON – Outra suite de produção e sequenciamento, oferecida pela Propellerheads. Sua resposta e seu formato de rack totalmente modular oferecem grande potencial para quem procura qualidade de som, mas justamente por essa proposta é tida como ferramenta “para geeks”, e pode ser confusa para iniciante menos imersivos no mundo da engenharia acústica.

REMIX – é a reconstrução de uma música por outro artista, uma arte. É o ponto de vista de um DJ sobre uma música criada por outro artista.

RMC – sigla para Rio Music Conference, a maior conferência de música eletrônica no Brasil que acontece no Rio de Janeiro durante o Carnaval.

SAMBADA – Ouvir a expressão que diz que “todo DJ já sambou” não tem nada a ver com o estilo musical afrobrasileiro, e sim com um erro de mixagem, normalmente de sincronia de batidas ou efeitos na hora de trocar as faixas.

SAMPLER – um equipamento que consegue armazenar um som e deixar o DJ o reproduzir da maneira que bem entender. Um dos grandes responsáveis pela revolução da música eletrônica, juntamente com os loops, já que ambos possibilitam a criação de novas melodias e efeitos, independente de sua complexidade.

SCRATCH – O famoso movimento de “riscar o disco”, utilizando uma mão para conduzir a velocidade e atrito do disco e outra para criar cortes com o crossfader.

SERATO – é uma interface que transmite digitalmente dados para o modo analógico (vinil). Hoje em dia, alguns CDJs mais avançados também podem usar desse recurso. Antigamente chamado Final Scratch. Também refere-se ao software de mixagem.

SET – é o que a gente vai ouvir quando vai para o club. O set do DJ, ou seja, o conjunto das músicas tocadas por ele.

SETLIST – é a lista de músicas tocadas pelo DJ em sua apresentação ou set.

SINTETIZADORES – instrumento musical eletrônico projetado para produzir sons gerados artificalmente. Existem diversos modelos de sintetizadores, como o Moog, Roland, Yamaha, etc.

TECHNO – variação da house music com batidas mais pesadas e BPM’s mais altos (entre 126 e 130). Nascido em Detroit, tem como representantes de peso Carl Craig, Kevin Saunderson e Derrick May. Não contém os claps (as famosas palmas) que geralmente outros ritmos como house e disco têm.

TECH-HOUSE – um subgênero da house music com elementos techno surgido em 1986 pelas mãos de Aaron Atkins e Derrick May. O tech-house pode trazer influências de deep, minimal techno, microhouse e soulful.

TECHNICS – marca que desenvolve fones de ouvido, CDJ’s e toca-discos, sendo o MK2 mais conhecido e usado mundialmente.

TEREMIN – um dos primeiros instrumentos musicais totalmente eletrônicos conhecidos. Ele não precisa de nenhum contato físico para produzir seus sons. Ele é executado movimentando suas mãos no ar, de forma termomecânica.

TRACK – é a famosa faixa do disco ou CD

TRACKLIST – a lista com as faixas de um disco ou CD

TRAKTOR – o primeiro software sequenciador usado pelos DJs para fazerem suas apresentações ao vivo e para compor e fazer arranjos em suas músicas.

TRANCE – gênero de música caracterizado por seus sons melódicos feitos por sintetizadores e de forma progressiva(crescentes ou quebradas) oscilando entre 130 e 160 BPM’s. Pode ou não conter vocais.

TRIBAL – vide bate-cabelo

TRIP HOP – subgênero dentro da ambient music onde ocorre o flerte do estilo hip hop com a música eletrônica, hora de forma suave e artística, hora de forma agressiva e eventualmente vanguardista. Diversos artistas famosos da IDM transitam pelo gênero.

UMF – ou Ultra Music Festival é uma das principais festas dentro do WMC. Tem sua edição brasileira que trouxe a banda inglesa New Order em 2011.

VINIL – nosso famoso LP.

VJ – ou video jockey, é a pessoa responsável pelas imagens projetadas numa festa, club ou festival.

VOCODER – um sintetizador de voz humana muito usado para compor faixas de electro.

WARM-UP – é o famoso aquecimento que um DJ faz para a festa e para o DJ principal.

WMC – ou Winter Music Conferece é uma das principais conferências de música eletrônica do mundo. Acontece no final de março em Miami, nos Estados Unidos.

5 AM – Vide “after hours”. Também utilizado para referir a músicas de after, normalmente versões menos ortodoxas de faixas pop e sons menos conhecidos ou de sonoridade mais branda (como em “chill out”).

808/909 – Duas variações de bateria eletrônica TB que se tornaram quase que imediatamente famosas e queridas por produtores e músicos de rock e música eletrônica pela sonoridade e ótima capacidade de programação. Usadas até hoje e mecanismos providenciais para o nascimento do house e do techno como conhecemos.

OBS)Errata: reli e esqueci de acrescentar uma definição para chainsaw como citado dentro de Glitch. Ainda bem que não é trabalho acadêmico, ia perder em coesão HASOIAHSOIAHOISHAs

Mas pra quem quer saber, chainsaw é um dos principais formatos de onda sonora usados em síntese de instrumentos, é uma sequência triangular (outros são senoidal – principal, de fato toda onda é uma senóide, modificada pela sua difusão -, quadricular, pulsatório, e normalmente tem um random) que por conta deste ciclo envelopado e em picos forma um som cortado e rasgado, lembrando uma serra tanto pela forma da onda quanto pela sonoridade de serra elétrica.

E melhorando a expressão: quando digo “por diversão” sobre brostep, queria dizer algo como usar modulações apenas por estética, e não como um conceito de musicalidade como no dubstep “de raíz”, onde a idela de modular baixos é uma versação livre sobre os grooves do dub.

Espero que me relevem, eu mandei de volta 4:20 de domingo. (a hora é séria mesmo, nem é simbólico).


FONTE: remixabrasil


10 coisas que as pessoas inteligentes nunca dizem em público:

 


“Os sábios falam porque têm algo a dizer. Os tolos falam porque precisam dizer alguma coisa. “- Platão

Abaixo estão 10 coisas que pessoas emocionalmente inteligentes não dizem em público:

1.”Não é justo!”

Bem, a vida não é justa – algo que os adultos mais maduros entendem. Talvez o que aconteceu não seja justo. O importante a lembrar é que as pessoas que nos rodeiam são muitas vezes inconscientes do “incidente”, e mesmo que estejam familiarizadas com o cenário, proclamar “Não é justo” não faz absolutamente nada para resolver o problema.

Por mais difícil que possa ser, concentre sua atenção e seus esforços na resolução do problema. Você vai se sentir melhor sobre si mesmo, manter a sua dignidade e, possivelmente, encontrar a solução do problema!


2.”Você parece cansado.”

Aqui está a verdade: não temos absolutamente nenhuma ideia do que está acontecendo nos bastidores da vida de uma pessoa. Dizer “Você parece cansado” – não importa o quão bem intencionado – mostra para a pessoa que seus problemas estão em exibição para que todos possam ver.

Em vez disso, monte sua declaração ou pergunta de forma empática. Por exemplo, “Está tudo bem?” Essa frase sugere que você está preocupado com o que está acontecendo.


3. Declarações de inferioridade

Exemplos: “Você está ótima para sua idade”, ou “Para uma mulher, você realizou muita coisa.”

Como todos nós sabemos, discriminação por idade e gênero ainda existem. Apenas elogie a pessoa, não precisa fazer comentários para inferiorizá-la.


4.”Como eu disse antes …”

Quem não esqueceu de algo dito por outra pessoa? Esta frase implica que você está insultado por ter que repetir a si mesmo, ou que você está de alguma forma “melhor” que o destinatário.

Repetir a mesma coisa é frustrante. Abstenha-se de verbalizar essa frustração, e tente esclarecer o que você está dizendo.


5.”Você nunca…” ou “Você sempre …”

Normalmente, essas palavras são usadas de forma falsa, desonesta, ou dramática. Muitas vezes, elas são usadas para magoar alguém por raiva ou desprezo.

Substancie o que a outra pessoa fez – e forneça detalhes. Um exemplo: “Eu tenho notado que você continua a (tal e tal), há alguma coisa que eu possa fazer para ajudar / algo que eu deveria saber?”


6.”Boa sorte.”

Aqui está o nosso raciocínio: sorte leva um resultado fora das mãos da pessoa e a sujeita a influências externas. Alguém já fez treinos para ganhar na loteria? Não. É sorte.

Novamente, essa frase é sutil, muitas vezes bem intencionada, e é certamente subjetiva à própria interpretação. Mas, dizer algo como “Eu sei que você tem o que é preciso”, ou “Você vai conseguir tranquilamente” pode reforçar a confiança de alguém a um grau mais elevado do que a noção de sorte.


7.”Não importa para mim.”

Quando alguém procura sua opinião, espera um feedback construtivo… qualquer feedback. Dizer “não importa para mim” – de certa forma – sugere que a situação da pessoa não tem nenhuma importância para você, ou que tomar o tempo necessário para fornecer um feedback, não é uma prioridade.

Em vez disso, esteja ciente da situação da pessoa. Se estiver sem tempo, marque um momento em que você possa ouvi-la ativamente.


8. “Com todo o respectivo respeito…”

Pare. Essas palavras são realmente influenciadas pelo respeito ao destinatário? Se você puder, honestamente, responder “sim”, então, continue. Apenas saiba disso: como você molda suas palavras, sua linguagem corporal e sua entonação de voz rapidamente, tornará aparente se o devido respeito foi ou não foi dado.


9. “Eu te avisei…”

Esta frase está cheia de presunção e superioridade. Também é infantil e imatura. Nenhum adulto maduro e inteligente deve pronunciar tais palavras.

Você pode ter avisado alguém das consequências de uma determinada ação. Talvez elas tenham chegado. Talvez estejam além do ponto de crítica construtiva.

Encontre uma maneira de interagir com alguém que fez uma má escolha, que não envolva desprezo. Talvez a pessoa precise de alguma ajuda que não possamos fornecer. Considere suas opções e aja (e fale), inteligentemente.


10.”Eu desisto.”

Dizer “Eu desisto”, enquanto aparentemente inofensivo, é uma afirmação de que somos incapazes de superar algo a nossa frente. Talvez seja um chefe terrível, uma tarefa / projeto difícil, um colega de trabalho desdenhoso ou qualquer outra coisa.

Mas lembre-se: você é muito mais forte / esperto / capaz do que pensa. Não há absolutamente nada que você não possa superar. “Eu posso fazer isso” são as únicas palavras das quais  você precisa.

Acredite em si mesmo!

FONTE: O SEGREDO



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